Algo mais sobre limites
Maria de Lourdes Machado Rezende
Há pessoas que acham que para a criança crescer sem complexos, ela deve fazer tudo o que tem vontade, e não colocam para ela os limites estabelecidos pelas regras da boa educação, comportamento e até de vergonha na cara; e elas passam a não ter gentileza com ninguém. Elas não se importam com a ética; falam nomes feios em qualquer lugar, não estão nem aí para ninguém. Para elas não existe nem o bem, nem o mal, por isso elas têm uma conduta má. Não dão lugar a um idoso nas conduções, e são criadas do modo atual que é o seguinte: “Está bom para mim, que se dane você”. Estamos no meio dessa criação de “egoístas” e somos obrigados a conviver com ela.
Então perguntamos: “por que?”. É porque ainda não foram transmitidos a elas, “as crianças”, os ensinamentos de Jesus quando disse: “Portanto tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles”. E até muitos adultos, se ouviram, não prestaram atenção nesse versículo maravilhoso!
E a mocidade? Também anda fora dos limites. Não digo que toda, pois uma parte dela é criada aprendendo e colocando em prática o evangelho de Jesus. Há porém uma grande parte, vivendo uma vida desenfreada, completamente fora dos limites, e quando, às vezes, chegam aos tais, é tarde demais.
Hoje, vi na televisão coisas horríveis; meninas, de doze anos, grávidas; meninos ganhando um dinheirinho, e alguém perguntando o que ia fazer com ele, e o menino disse que ia comprar drogas. Vejam para onde está caminhando a humanidade...! Que tristeza...!
Procuremos passar para as crianças e os jovens que tudo na vida tem um limite e que tudo o que excede é prejudicial: choro e ranger de dentes – um verdadeiro inverno.
Que possamos viver sem ultrapassar os limites porque só assim não teremos do que nos envergonhar. Não teremos remorso de nada.
Mães, por favor, ajudem e eduquem seus filhos nos parâmetros, pois só assim eles andarão sempre dentro dos limites. Deus os ajude, pais!
Deus os ajude, professores!
Deus os ajude, educadores! Amém.
Há pessoas que acham que para a criança crescer sem complexos, ela deve fazer tudo o que tem vontade, e não colocam para ela os limites estabelecidos pelas regras da boa educação, comportamento e até de vergonha na cara; e elas passam a não ter gentileza com ninguém. Elas não se importam com a ética; falam nomes feios em qualquer lugar, não estão nem aí para ninguém. Para elas não existe nem o bem, nem o mal, por isso elas têm uma conduta má. Não dão lugar a um idoso nas conduções, e são criadas do modo atual que é o seguinte: “Está bom para mim, que se dane você”. Estamos no meio dessa criação de “egoístas” e somos obrigados a conviver com ela.
Então perguntamos: “por que?”. É porque ainda não foram transmitidos a elas, “as crianças”, os ensinamentos de Jesus quando disse: “Portanto tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles”. E até muitos adultos, se ouviram, não prestaram atenção nesse versículo maravilhoso!
E a mocidade? Também anda fora dos limites. Não digo que toda, pois uma parte dela é criada aprendendo e colocando em prática o evangelho de Jesus. Há porém uma grande parte, vivendo uma vida desenfreada, completamente fora dos limites, e quando, às vezes, chegam aos tais, é tarde demais.
Hoje, vi na televisão coisas horríveis; meninas, de doze anos, grávidas; meninos ganhando um dinheirinho, e alguém perguntando o que ia fazer com ele, e o menino disse que ia comprar drogas. Vejam para onde está caminhando a humanidade...! Que tristeza...!
Procuremos passar para as crianças e os jovens que tudo na vida tem um limite e que tudo o que excede é prejudicial: choro e ranger de dentes – um verdadeiro inverno.
Que possamos viver sem ultrapassar os limites porque só assim não teremos do que nos envergonhar. Não teremos remorso de nada.
Mães, por favor, ajudem e eduquem seus filhos nos parâmetros, pois só assim eles andarão sempre dentro dos limites. Deus os ajude, pais!
Deus os ajude, professores!
Deus os ajude, educadores! Amém.