MANIFESTO DA EDUCAÇÃO:


Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. Paulo Freire

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Saiu na Mídia 10:



http://www.tnonline.com.br/noticias/brasil/33,23559,20,05,greve-de-professores-continua-e-deixa-50-mil-sem-aulas.shtml

Saiu na Mídia 9:

Paralisação na rede escolar

Professores de Petrópolis mantêm greve

Acabou neste momento a assembleia geral dos profissionais de educação das escolas municipais de Petrópolis. Eles decidiram continuar a greve, iniciada no último dia 13. A continuidade será por tempo indeterminado. O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) quer que o prefeito Paulo Mustrangi (PT) apresente uma contraproposta para as reivindicações da categoria.
As reivindicações dos profissionais das escolas municipais de Petrópolis são as seguintes: implementação imediata de um plano de carreira unificado (englobando professores e funcionários); reajuste de 20% para recomposição das perdas salariais dos últimos anos; incorporação dos abonos; e redução da jornada de trabalho dos funcionários administrativos de 40 horas para 30 horas.

http://extra.globo.com/geral/casosdecidade/posts/2010/05/21/professores-de-petropolis-mantem-greve-293674.asp

Saiu na Mídia 8:

Servidores da educação ganham menos de 1 salário mínimo em Petrópolis

Camila Elias | Estado do Rio | 20/05/2010 12:29
Mais de 50 mil alunos estão sem aula em Petrópolis. Desde o dia 13 de maio, os funcionários da rede municipal de ensino estão em greve. Os demais servidores do município decretaram estado de greve na sexta-feira. O protesto é para reivindicar melhores condições salariais e de trabalho.

"Estamos há dois anos sem aumento. Tem funcionário que ganha menos de um salário mínimo. Auxiliar de serviços gerais ganha R$ 415, zeladores e inspetores recebem R$ 456, por exemplo. Já vi contra-cheque com valor líquido de R$ 271. Além disso, as merendas precisam melhorar. Muitos alimentos chegam com a validade vencida, duros e faltam ingredientes para a preparação da refeição. A falta de estrutura atrapalha. Não somos bons educadores quando não tem material", argumenta a professora e diretora do sindicato de Educação.

A proposta dos servidores é reajuste de 20%, incorporação dos abonos salariais, contratação de mais funcionários, participação em Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e melhores condições de trabalho.

Nesta quinta-feira, a comissão de greve participa de assembleia com a prefeitura, às 15h. Após a reunião, a categoria irá avaliar se mantém ou não a paralisação.

http://www.sidneyrezende.com/noticia/87074+servidores+ganham+menos+de+1+salario+minimo+e+fazem+greve+em+petropolis