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Os servidores da Educação do município começam novamente a se revoltar com o que consideram falta de comprometimento do governo. Depois da última reunião interna para discutir o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria, os profissionais continuaram sem saber quando participarão das discussões. O prefeito Paulo Mustrangi havia prometido publicar em agosto, no Diário Oficial, os nomes que comporiam uma comissão de servidores que seria responsável por negociar com o governo. Além disso, a categoria ainda reivindica sua representação pelo Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe).
“Estamos conversando com os profissionais. O governo não está cumprindo suas promessas. E estão dizendo agora que o Sepe não representa a categoria. Estão retrocedendo, repetindo o mesmo erro que levou a categoria a entrar em greve. Quem negocia pela educação é o Sepe e queremos discutir o plano de carreira”, explicou Vera Nepomuceno, coordenadora geral do Sepe.
Ela disse ainda que nada que tenha sido resolvido nas reuniões internas vai acontecer sem a aprovação do Sepe. “Estamos simplesmente reivindicando o que a democracia garante, que a categoria participe da discussão de seu PCCS. Nós vamos fazer cinco reuniões bem centralizadas, uma assembléia, e talvez tenhamos que entrar em greve novamente”.
A Secretaria Municipal de Educação informou, através da assessoria de comunicação da Prefeitura, que vai encaminhar às escolas, no mês de outubro, o anteprojeto do PCCS para ser avaliado e discutido por toda a comunidade escolar.
“Estamos conversando com os profissionais. O governo não está cumprindo suas promessas. E estão dizendo agora que o Sepe não representa a categoria. Estão retrocedendo, repetindo o mesmo erro que levou a categoria a entrar em greve. Quem negocia pela educação é o Sepe e queremos discutir o plano de carreira”, explicou Vera Nepomuceno, coordenadora geral do Sepe.
Ela disse ainda que nada que tenha sido resolvido nas reuniões internas vai acontecer sem a aprovação do Sepe. “Estamos simplesmente reivindicando o que a democracia garante, que a categoria participe da discussão de seu PCCS. Nós vamos fazer cinco reuniões bem centralizadas, uma assembléia, e talvez tenhamos que entrar em greve novamente”.
A Secretaria Municipal de Educação informou, através da assessoria de comunicação da Prefeitura, que vai encaminhar às escolas, no mês de outubro, o anteprojeto do PCCS para ser avaliado e discutido por toda a comunidade escolar.
