Durante o evento, serão distribuídos panfletos, falando ainda sobre os reajustes cedidos na ocasião, assim como a promessa do prefeito para o PCCS. “Também conseguimos a troca da então secretária de Educação e solução de outros problemas, como o reconhecimento do Sepe – Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação como nosso representante. Estará tudo exposto nesse evento”, garante a diretora de comunicação do Sepe, Carina Palácio Camillo, lembrando que o 13 de maio marca a passagem de um ano da greve, a qual mobilizou todos os servidores da Educação, como professores, zeladores e merendeiras. “Na época, também ganhamos o apoio dos profissionais da Saúde”, completa.
De acordo com Carina, o objetivo do ato é agradecer à população o apoio dado há um ano, além de resgatar a memória e mostrar todos os avanços. “Em menos de um ano, o PCCS, por exemplo, já está prestes a ser resolvido”, acrescentou. Ainda hoje, às 18h, na sede da entidade, que fica na Rua Marechal Floriano Peixoto, no Centro, também será realizada a primeira assembléia para discutir a data base da classe. “Além do reajuste, de aproximadamente vinte por cento, nossas reivindicações para esse ano voltam a pedir a realização de um concurso público, que há anos não acontece”, explicou Carina, salientando que também serão pedidas soluções para o plano de saúde e a insalubridade para zeladores e merendeiras. “Esse último também foi uma promessa do prefeito”.
A data base da classe, que contabiliza cerca de três mil servidores, entre professores, merendeiras, zeladores e educadoras de creche, assim como cargos de orientação e direção, acontece em julho.
De acordo com Carina, o objetivo do ato é agradecer à população o apoio dado há um ano, além de resgatar a memória e mostrar todos os avanços. “Em menos de um ano, o PCCS, por exemplo, já está prestes a ser resolvido”, acrescentou. Ainda hoje, às 18h, na sede da entidade, que fica na Rua Marechal Floriano Peixoto, no Centro, também será realizada a primeira assembléia para discutir a data base da classe. “Além do reajuste, de aproximadamente vinte por cento, nossas reivindicações para esse ano voltam a pedir a realização de um concurso público, que há anos não acontece”, explicou Carina, salientando que também serão pedidas soluções para o plano de saúde e a insalubridade para zeladores e merendeiras. “Esse último também foi uma promessa do prefeito”.
A data base da classe, que contabiliza cerca de três mil servidores, entre professores, merendeiras, zeladores e educadoras de creche, assim como cargos de orientação e direção, acontece em julho.
Tribuna de Petrópolis. Sex, 13 de Maio de 2011