Depois de 48 dias de greve (de 13 de Maio a 30 de Junho de 2010) e 23 dias letivos paralisados os profissionais da educação em Petrópolis (professores e pessoal de apoio – merendeiras , inspetores e faxineiras) firmaram acordo com os representantes do governo municipal para retomar às aulas na rede minucipal.
Resumindo, o acordo contemplava:
1 - reposição dos dias letivos paralizados e não desconto dos dias de greve;
2 - aumento de 5% e incorporação imediata de um abono de R$ 100,00 para os funcionários que ganhavam mais de um salário mínimo;
3 - aumento de 10,5% e incorporação imediata de um abono de R$ 50,00 e outro de igual valor em Dezembro, para os profissionais que recebiam menos de um salário mínimo;
4 - formação de uma comissão representativa para discussão do PCCS (Plano de Cargos Carreiras e Salários da Educação) e sua implementação.
Os Educadores estão fazendo sua parte no acordo. As escolas estão abrindo aos sábados para repor os dias letivos e, algumas, também estão trabalhando no 3o turno.
O ano letivo poderia terminar dentro da normalidade - sem prejuízos para a aprendizagem dos alunos.
No entanto, o Sr. Prefeito Paulo Monstrengo, digo... Mustrangi e o Sr. Secretário Hélio Volgari não cuprem o acordo que deu fim a greve em Junho. Um grupo, não representativo, de funcionários - muitos em função gratificada - foi convidado para reuniões com a Secretária Alice. Nestas reuniões, o PCCS, não foi discutido, mas apresentado aos funcionários. E depois foi enviado às escolas um anteprojeto capenga - sem os valores de vencimento - e que não valoriza o tempo de carreira do servidor.
É isso que o Prefeito chama de discussão democrática com o servidor? Aquela reunião de puxa-sacos dizendo amém, com medo de perder o cargo, era a comissão representativa? Cadê ata de assembléia que estabeleu isso? Era assim que ele negociava com os banqueiros?
Está claro que o prefeito não quer negociar nosso PCCS, mas empurrá-lo com a barriga.
Resumindo, o acordo contemplava:
1 - reposição dos dias letivos paralizados e não desconto dos dias de greve;
2 - aumento de 5% e incorporação imediata de um abono de R$ 100,00 para os funcionários que ganhavam mais de um salário mínimo;
3 - aumento de 10,5% e incorporação imediata de um abono de R$ 50,00 e outro de igual valor em Dezembro, para os profissionais que recebiam menos de um salário mínimo;
4 - formação de uma comissão representativa para discussão do PCCS (Plano de Cargos Carreiras e Salários da Educação) e sua implementação.
Os Educadores estão fazendo sua parte no acordo. As escolas estão abrindo aos sábados para repor os dias letivos e, algumas, também estão trabalhando no 3o turno.
O ano letivo poderia terminar dentro da normalidade - sem prejuízos para a aprendizagem dos alunos.
No entanto, o Sr. Prefeito Paulo Monstrengo, digo... Mustrangi e o Sr. Secretário Hélio Volgari não cuprem o acordo que deu fim a greve em Junho. Um grupo, não representativo, de funcionários - muitos em função gratificada - foi convidado para reuniões com a Secretária Alice. Nestas reuniões, o PCCS, não foi discutido, mas apresentado aos funcionários. E depois foi enviado às escolas um anteprojeto capenga - sem os valores de vencimento - e que não valoriza o tempo de carreira do servidor.
É isso que o Prefeito chama de discussão democrática com o servidor? Aquela reunião de puxa-sacos dizendo amém, com medo de perder o cargo, era a comissão representativa? Cadê ata de assembléia que estabeleu isso? Era assim que ele negociava com os banqueiros?
Está claro que o prefeito não quer negociar nosso PCCS, mas empurrá-lo com a barriga.
Se o prefeito não respeitar o acordo, os Educadores Petropolitanos, também, podem fazer o mesmo. Duas alternativas se apresentam:
1) retomar a greve (imediatamente ou no início do ano letivo de 2011);
2) não repor os dias letivos (aos sábados) que faltam para completar o calendário;
Diante do quadro de total descaso da prefeitura pela educação pública, o SEPE solicitou a Câmara Municipal uma audiência pública para discutir o assunto. A audiência foi marcada para 25 de Novembro e o Prefeito foi convocado para dar explicações.
Neste dia, os profisionais da educação da rede municipal de Petrópolis farão meia paralização (após as 12h) e as creches farão paralização integral. Esta ação se justifica pela relevância da reunião, onde serão tratados temas de suma importância para a educação petropolitana e todos os profissionais terão o direito de participar.
Caso o prefeito continue omisso, faremos nova passeata pela cidade. Informando ao povo de Petrópolis o quanto o Sr. Paulo Monstrengo...(de novo) Mustrangi valoriza a educação das classes trabalhadoras.
Abraços a todos os que lutam por uma educação pública, gratuita e de qualidade.
1) retomar a greve (imediatamente ou no início do ano letivo de 2011);
2) não repor os dias letivos (aos sábados) que faltam para completar o calendário;
Diante do quadro de total descaso da prefeitura pela educação pública, o SEPE solicitou a Câmara Municipal uma audiência pública para discutir o assunto. A audiência foi marcada para 25 de Novembro e o Prefeito foi convocado para dar explicações.
Neste dia, os profisionais da educação da rede municipal de Petrópolis farão meia paralização (após as 12h) e as creches farão paralização integral. Esta ação se justifica pela relevância da reunião, onde serão tratados temas de suma importância para a educação petropolitana e todos os profissionais terão o direito de participar.
Caso o prefeito continue omisso, faremos nova passeata pela cidade. Informando ao povo de Petrópolis o quanto o Sr. Paulo Monstrengo...(de novo) Mustrangi valoriza a educação das classes trabalhadoras.
Abraços a todos os que lutam por uma educação pública, gratuita e de qualidade.