MANIFESTO DA EDUCAÇÃO:


Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. Paulo Freire

domingo, 23 de maio de 2010

RESPOSTA 1: DESFILIAÇÃO JÁ!!!!


Aqueles que porventura ainda acreditavam que o SISEP poderia nos representar!!! Leia a reportagem da Tribuna abaixo.   SOCORRO!!!   DESFILIAÇÃO JÁ!!!
Respondendo às suas vergonhosas palavras. Inicialmente, quem está errado é ele, que não tem competência alguma para liderar um sindicato, pois é um dos principais responsáveis pela maneira indigna e desrespeitosa que o funcionalismo municipal vem sendo tratado pelo poder público municipal há anos. Errados foram os servidores que ainda lhes deram crédito para mais um mandato indecente de 8 anos!!! Mas  dá para consertar. Desfiliação já!!
Sua garantia de que os servidores em greve correm graves riscos é bizarra. Este senhor fala ainda em ilegalidade da greve! Onde ele estava mesmo? Na cidade do Rio de Janeiro ou no Japão?!?!?!
Avisem a ele que este capítulo já passou há muito tempo. Seus assessores precisam ficar mais espertos para não deixarem seu presidente passar mais esta vergonha, demonstrando mais uma vez sua total incapacidade de liderança e sua peleguice descarada. Nem com  o tempo que ficaram hibernando conseguiram produzir informações minimamente plausíveis. Tristes figuras!!!
Os servidores petropolitanos não merecem isso. Dizer que lutar por seus direitos significa cometer falhas ?! Em que país este senhor está???? Servidores que legitimamente optaram por trabalhar no serviço público, que fizeram concursos públicos para se habilitarem a atividades essenciais ao bem estar da nossa população, deveriam ter representantes a sua altura, não acham?
Continuando: até quando este senhor ficaria cobrando do poder público municipal alguma  resposta do suposto acordo de aumento salarial que disse ter feito com o prefeito? Até dezembro de 2012?? O que será que o faz ser tão paciente?? Será que os servidores do sindicato tiveram reajuste salarial e nós, pobres mortais, não??
Avisem que o sindicato não precisa se preocupar e nem tentar receber louros, como sempre faz ao final de alguma negociação com a prefeitura municipal, sobre as faltas dos grevistas que seriam abonadas  e o não desconto dos salários, pois isto o próprio prefeito já falou. Não pensem que acreditaremos que isto foi conseguido por este sindicato. Isto já é armação para depois pensarmos que foi devido à "árdua" luta desse sindicato pelego e ineficiente e não pela luta de todos os servidores em greve.
Está na hora de acordar, pessoal, e não acreditar mais em contos da carochinha. Portanto, só nos resta a desfiliação em massa, servidores! Amanhã é segunda-feira e dia de muita ação, além dos atos já marcados não nos esqueçamos de comparecer ao SISEP para nos desfiliarmos.

                                                                                   Algumas servidoras indignadas

Sisep acha que greve começou de forma errada



CARLA MAGNO
Redação Tribuna


O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais (Sisep), Osvaldo Magalhães, depois de ficar em silêncio durante quase todo o decorrer da greve dos servidores da educação, disse ontem que a manifestação começou de forma errada, principalmente por ser guiada por interesses políticos. Garante que tanto os educadores quanto os profissionais da saúde, que estão com uma greve marcada para a próxima quarta-feira (26), correm grande risco de terminar com uma situação financeira ainda pior que a atual.
Osvaldo Magalhães diz ter certeza que o Tribunal de Justiça irá considerar a greve ilegal. Segundo o Sisep, o correto seria debater, negociar e só depois entrar em greve. E garante que o grupo que comanda o movimento está mentindo para os servidores e induzindo-os ao erro. “Eles estão esticando o leque de atuação partidária para todas as categorias e agora quem está correndo o risco é a área de saúde. No caso deles a ilegalidade pode levar não só ao desconto dos dias trabalhados, como também, na pior das hipóteses, considerar que o servidor está cometendo crime de omissão de socorro.”, explicou. Disse ainda que o silêncio foi mantido com a intenção de que, nesse tempo, os próprios servidores pudessem perceber as falhas cometidas. Agora seria então o momento para o sindicato se manifestar e alertar para o perigo.
Embora ainda existam alegações de que o Sisep não estaria defendendo os direitos do funcionalismo, Osvaldo Magalhães afirma que desde outubro do ano passado, quando foi assinado um acordo coletivo com o município, o Sisep cobra do atual governo o cumprimento do que ficou estabelecido. Osvaldo declarou que pretende negociar com o governo as decisões tomadas em relação à mobilização para que os servidores não sejam penalizados ainda mais. Segundo ele, o município poderia cortar o ponto dos grevistas, suspender-lhes o pagamento ou descontar os dias parados, bem como impor-lhes qualquer retaliação pelo mesmo motivo”, diz o documento referente à greve realizada pelo Sepe naquele ano.

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