MANIFESTO DA EDUCAÇÃO:


Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. Paulo Freire

terça-feira, 22 de junho de 2010

Carta de uma mãe para a Liga

Respeito a Educação!
Os professores precisam chamar a comunidade para apoia-los, a união faz a força!! Saúde e educação são um direito do povo, pagamos com nossos impostos por serviços que temos precariamente. Até quando vamos nos calar e deixar que façam com nosso dinheiro o que bem querem, enriquecendo as nossas custa?
A hora é agora!! a hora de lutar, de mostrar que o povo unido consegue um governo de respeito. Nós colocamos o governo no poder, nós povo podemos tirá-lo.
Esse governo está se mostrando tão safado que até a estabilidade do funcionário público ele almeja roubar, ameaçando exonerar professor que não voltar às salas de aula.
Que governo é esse? Devemos mostrar as nossas crianças que lutar por seus direitos é um ato de democracia. Se os professores voltarem  as salas de aula sem um aumento digno, que tipo de exemplo estará mostrando as nossas crianças?Que cidadãos iram formar?
Temos que ver o que está acontecendo sem vendas nos olhos, o governo que temos atualmente insisti  em se manter como um poder autônomo preservando concepções, doutrinas, formas de organização e educação da era da ditadura militar, sem fazer a devida transição , como todo governo democrático faz, agindo de forma  pacífica e democrática.
Professores pensem antes de voltar as salas de aula!! Pensem no exemplo que estarão dando as nossas crianças!
Vamos lembrar as palavras de Paulo Freire:
Se há algo que os educando brasileiros precisam saber, desde a mais tenra idade, é que a luta em favor do respeito aos educadores e à educação inclui que a briga por salários menos imorais é um dever irrecusável e não só um direito deles. As lutas dos professores em defesa de seus direitos e de sua dignidade devem ser entendidas como um momento importante de sua prática docente, enquanto prática ética.
Um dos piores males que o poder público vem fazendo a todos, é o de fazer muitos professores correr o risco de, a custo de tanto descaso pela educação pública, existencialmente cansados, caírem na indiferença que leva ao cruzamento de braços. “Não há o que fazer" é o discurso acomodado que não podemos aceitar.
Vamos pensar nisso

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