Mustrangi acusou o Sepe ainda de inflamar a greve nos profissionais de Educação por estar ao lado da oposição do governo. “O órgão existe há 33 anos, tem credibilidade, ficamos impressionados como o prefeito, enquanto autoridade pública, fala uma coisa absurda dessas. Mais de duas mil pessoas esclarecidas entraram em greve, não tem ninguém ignorante, estão menosprezando a nossa capacidade de raciocínio e capacidade de união. Não temos contato algum com a oposição, ou seja, o governo passado que ele quer dizer, até porque também não era bom para nós”, acrescentou.
O prefeito argumenta ainda que a data base dos servidores é em julho, mais um motivo para a radicalidade da greve, mas a categoria está sem reajuste salarial há dois anos. De acordo com inspetor de disciplina Ricardo Lima, com o salário de R$ 456,71 ele chega a passar necessidades para criar os filhos. “Nós não aguentamos mais, não temos dinheiro para dar o que nossos filhos precisam. A prefeitura não nos trata com dignidade, não há valorização do profissional da Educação”, desabafou.
A greve deve ser mantida, amanhã. Uma nova assembleia acontecerá no mesmo dia, às 14h na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, na Rua Floriano Peixoto, no Centro, para a categoria decidir se continuará em greve nos próximos dias. Haverá ainda uma aula pública de cidadania na Praça Dom Pedro, às 10h. “Queremos explicar para a população porque estamos tomando estas medidas. Os pais dos alunos já têm manifestado apoio à causa e, apesar de ter sua rotina prejudicada, entendem que lutamos por melhores condições de trabalho e educação”, complementou Patrícia Araújo.
O prefeito argumenta ainda que a data base dos servidores é em julho, mais um motivo para a radicalidade da greve, mas a categoria está sem reajuste salarial há dois anos. De acordo com inspetor de disciplina Ricardo Lima, com o salário de R$ 456,71 ele chega a passar necessidades para criar os filhos. “Nós não aguentamos mais, não temos dinheiro para dar o que nossos filhos precisam. A prefeitura não nos trata com dignidade, não há valorização do profissional da Educação”, desabafou.
A greve deve ser mantida, amanhã. Uma nova assembleia acontecerá no mesmo dia, às 14h na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, na Rua Floriano Peixoto, no Centro, para a categoria decidir se continuará em greve nos próximos dias. Haverá ainda uma aula pública de cidadania na Praça Dom Pedro, às 10h. “Queremos explicar para a população porque estamos tomando estas medidas. Os pais dos alunos já têm manifestado apoio à causa e, apesar de ter sua rotina prejudicada, entendem que lutamos por melhores condições de trabalho e educação”, complementou Patrícia Araújo.
http://www.e-tribuna.com.br/16/05/2010
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