MANIFESTO DA EDUCAÇÃO:


Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão. Paulo Freire

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Tribuna de Petrópolis 02/6/2010

Le Partisans

Greve geral I
Para justificar os minguados 3% de reajuste que ofereceu aos servidores, a prefeitura divulgou o piso salarial de várias categorias. Assim, ficamos sabendo que o salário base dos comerciários é de R$ 582,00. As domésticas ganham R$ 581,88 e os metalúrgicos R$ 563,00. O salário dos porteiros é de R$ 562,12 e de zeladores R$ 510,00.

Greve geral II

Logo, os Partisans concluem que não são só os professores que ganham mal, meu Deus! Tá todo mundo ganhando uma miséria. Vamos fazer o seguinte: é greve geral!

Greve geral III

Se a prefeitura aceitar o desafio do Instituto Civis e divulgar os salários dos cargos em comissão o negócio vai piorar bastante.

Segredo I

No início do governo Mustrangi os Partisans, inocentemente, passaram adiante o apelido de um trio de secretários chamados – pelas costas, evidentemente – de Moe, Curly e Larry. Deu-se um sururu daqueles.

Segredo II

É por isso que os Partisans juram, solenemente, neste momento, que não vamos entregar os nomes dos integrantes do quarteto apelidado de Dedé, Didi, Mussum e Zacarias.


Mal na foto
Agora tá explicado o descontentamento do governador Sérgio Cabral com o prefeito Paulo Mustrangi por causa da greve dos professores de Petrópolis. Ele tinha agenda na cidade para entregar laptops para os professores e alunos da rede estadual e para inaugurar uma nova unidade de segurança, em Itaipava. Dar de cara com um movimento grevista ia estragar a foto.

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